Dr. Bruno Saciloto – Neurocirurgia em GUARAPUAVA – PR e CUIABÁ – MT

Atribuições e responsabilidades do Neurocirurgião.

Áreas de atuação

A neurocirurgia é um ramo da medicina especializado no diagnóstico, tratamento e reabilitação de doenças do sistema nervoso central e sistema nervoso periférico. O médico neurocirurgião é um profissional com formação superior, cujo curso inclui o ensino de graduação em medicina e a especialização específica em neurocirurgia, que pode levar de cinco a sete anos. O médico neurocirurgião tem capacidade técnica para realizar operações cirúrgicas sobre o cérebro e a coluna vertebral, bem como diagnóstico e tratamento clínico.

Avaliação Clínica

O neurocirurgião começa com a consulta médica, que inclui a anamnese e o exame clínico. De acordo com o histórico e anamnese, o médico pesquisa a presença de sintomas patológicos, a história das doenças atuais e anteriores, fatores de risco, causas de melhora e piora. Também são avaliados sinais neurológicos específicos que permitem ao médico determinar a localização e o grau de lesão.

Tratamento Cirúrgico

O neurocirurgião realiza uma variedade de operações a partir da remoção de tumores, correção de malformações, controle de sangramentos no sistema nervoso (de origem traumática ou não), tratamento de hidrocefalia (obstrução de drenagem liquórica no cérebro), cirurgias na coluna vertebral (de hérnias de disco a escolioses). A operação pode ser minimamente invasiva a ser realizada usando neuro-navegadores e endoscopia até cirurgias convencionais microcirúrgicas sob magnificação de microscópios cirúrgicos de altíssima tecnologia empregada. Sempre apoiados por treinamentos contínuos e conhecimento profundo em neuroanatomia.

Exames diagnósticos

Para uma compreensão correta do diagnóstico, são examinados raios-x, tomografias computadorizadas (TC) e ressonâncias magnéticas (RM) e, em alguns casos, angiografias. Os métodos permitem ao médico identificar tumores, hemorragias, problemas com vasos e outras doenças centrais e periféricas do sistema nervoso. Há ainda exames específicos determinantes sobre a função neurológica como Eletroneuromiografia e também cintilografias cerebrais. Tudo será determinado conforme a suposição diagnóstica na primeira consulta médica minuciosa.

Seguimento pós-operatório:

O controle pós-operatório é crucial para monitorar a recuperação e ajustar a terapia, conforme necessário. Além disso, frequentemente, o neurocirurgião colabora com outros profissionais, como neurologistas, oncologistas, radiologistas e fisioterapeutas

Manejo Clínico ou Hospitalar

Representa 80% da prática neurológica e neurocirúrgica. O ajuste do tratamento clínico seja através de pequenas intervenções por infiltrações ou ajustes medicamentosos é o objetivo da maior parte das consultas que se apresentam ao consultório, desde dor crônica a pacientes com Parkinson ou Alzheimer. No equilíbrio entre as diversas medicações está uma grande responsabilidade do neurocirurgião ao oferecer melhor qualidade de vida aos seus pacientes.

Multi-disciplinar:

Junto a um bom neurocirurgião há sempre uma equipe multi-disciplinar em suporte! Há que se colaborar com endocrinologistas ao tratarmos de complicações do diabetes por exemplo (dor crônica, dor neuropática, fraturas por osteoporose), reumatologistas (dor crônica, fibromialgia), ortopedistas (doenças articulares múltiplas dos quadris, joelhos e ombros), pediatras (avaliação de malformações como cranioestenoses e doenças associadas ao desenvolvimento neurológico), oncologia (progressão de doença oncológica com comprometimento neurológico e compressão medular), pronto-socorro (traumas raqui-medulares) e muito mais. Pode-se aliviar a compressão da medula espinhal ou das raízes nervosas por condições como hérnias de disco pode exigir cirurgia de descompressão para aliviar a dor e buscar a restauração da função neurológica. Além disso, em doenças degenerativas, como doença de Parkinson, o neurocirurgião pode realizar um procedimento chamado estimulação cerebral profunda com o objetivo de minimizar os sintomas motoras.

“Primeiro não prejudicar”, como já determinava Hipócrates (460-377 AC), em referência à necessidade de evitar riscos, custos e danos desnecessários aos pacientes ao fazer exames, diagnosticar, medicar ou fazer cirurgias.

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Neurocirurgião em Ação!

Sempre envolvendo equipamentos de alta tecnologia, equipes de neurofisiologistas, anestesistas, instrumentadores e dispositivos que garantem a segurança cirúrgica do paciente.

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