Dr. Bruno Saciloto – Neurocirurgia em GUARAPUAVA – PR e CUIABÁ – MT

O neurocirurgião é o médico especializado no diagnóstico e tratamento de doenças que afetam o cérebro, a coluna, os nervos e outras estruturas do sistema nervoso. 

Muitas pessoas acreditam que esse profissional só atua em casos extremamente graves, mas isso nem sempre é verdade.

Alguns sintomas comuns, como dor de cabeça intensa, dormência nos membros, perda de força ou dores crônicas na coluna, podem ser sinais de problemas neurológicos que exigem avaliação especializada.

Neste artigo, você vai entender o que faz um neurocirurgião, em quais situações deve procurar esse especialista e como ele pode ajudar a tratar condições que afetam diretamente sua qualidade de vida.

Por que se consultar com o Dr. Bruno Saciloto, Neurocirurgião?

Buscar um neurocirurgião experiente e atualizado é essencial para garantir segurança e bons resultados. 

O Dr. Bruno Saciloto alia mais de 15 anos de atuação à busca constante por inovação e excelência no cuidado com seus pacientes.

Confira os principais motivos para se consultar com ele:

1. Formação sólida e especialização reconhecida

  • Graduação em Medicina pela Universidade de Caxias do Sul (RS)
  • Residência Médica em Neurocirurgia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), no Hospital Cajuru
  • Mestrado em Neurocirurgia pela Universidade de Caxias do Sul (RS)
  • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia

Essas etapas formaram a base técnica e científica que sustenta sua prática médica atual.

2. Experiência cirúrgica comprovada

  • Mais de 6000 procedimentos cirúrgicos realizados
  • Médico há 20 anos, neurocirurgião há mais de 15 anos
  • Atuação em centros cirúrgicos de referência no Brasil
  • Coordenador do Serviço de Neurologia e Neurocirurgia do Hospital São Vicente de Paulo (Guarapuava/PR)

Essa vivência garante segurança na tomada de decisões clínicas e cirúrgicas.

3. Domínio de técnicas modernas e minimamente invasivas

  • Especialista em Cirurgia Endoscópica da Coluna
  • Atuação constante com técnicas minimamente invasivas da coluna vertebral
  • Planejamento cirúrgico individualizado
  • Recuperação mais rápida e com menores riscos para o paciente

O Dr. Bruno busca a técnica mais adequada para cada caso, respeitando o quadro clínico e as necessidades do paciente.

4. Reconhecimento internacional e educação contínua

  • Tutor oficial no programa AO Spine – Continuous Education Program (CEP), referência mundial em cirurgia da coluna
  • Participação anual em congressos, cursos práticos e cadaver-labs no Brasil e no exterior
  • Fellow Observer no programa de cirurgia da coluna da Duke University (EUA)

Essa formação contínua mantém sua prática médica alinhada ao que há de mais avançado no mundo.

5. Atendimento humanizado e foco no que realmente importa

Apesar de toda a técnica envolvida, o centro do cuidado é sempre o paciente. O Dr. Bruno preza por:

  • Explicações claras e acessíveis
  • Escuta ativa e respeito à história de cada pessoa
  • Indicação cirúrgica apenas quando realmente necessária
  • Acompanhamento pós-operatório cuidadoso

Seu objetivo é oferecer soluções que tragam alívio, qualidade de vida e segurança em cada etapa do tratamento.

6. Paixão pela neurocirurgia e compromisso com resultados

Desde os primeiros anos de faculdade, a neurocirurgia chamou sua atenção por unir ciência, raciocínio clínico e técnica refinada. 

A escolha foi natural. A área da coluna vertebral se tornou sua paixão por ser um campo desafiador, que exige estudo contínuo e atenção aos detalhes.

Cada paciente é único. Por isso, o plano terapêutico é sempre personalizado.

Se você sente dores na coluna, perda de força, formigamentos ou qualquer sintoma neurológico, agende uma consulta com o Dr. Bruno Saciloto 

Pode ser o primeiro passo para recuperar sua qualidade de vida com segurança e confiança.

O que faz um neurocirurgião?

O neurocirurgião é o médico responsável por tratar doenças do sistema nervoso que precisam de avaliação cirúrgica. 

Ele cuida do cérebro, da coluna vertebral, da medula espinhal e dos nervos periféricos.

Sua atuação vai além das cirurgias. 

Envolve o diagnóstico, o acompanhamento e, quando necessário, o tratamento cirúrgico das condições que afetam essas estruturas.

Áreas que o neurocirurgião atende

O neurocirurgião pode cuidar de diferentes partes do sistema nervoso. Veja alguns exemplos:

  • Cérebro: tumores, lesões, sangramentos, hidrocefalia
  • Coluna vertebral: hérnias de disco, estenoses, fraturas
  • Medula espinhal: compressões, lesões traumáticas
  • Nervos periféricos: síndromes compressivas, lesões traumáticas

Ele avalia cada caso com atenção e decide o melhor caminho para o tratamento.

Funções do neurocirurgião

As principais funções desse especialista incluem:

  • Investigar sintomas como dor intensa, fraqueza muscular, formigamentos ou alterações motoras
  • Solicitar exames de imagem, como tomografias e ressonâncias magnéticas
  • Confirmar ou descartar diagnósticos neurológicos
  • Indicar cirurgias apenas quando são realmente necessárias
  • Realizar procedimentos cirúrgicos com técnicas modernas e seguras
  • Acompanhar o paciente no pós-operatório e orientar a reabilitação

Nem todo paciente precisa de cirurgia

Ao contrário do que muitos pensam, o neurocirurgião nem sempre indica uma cirurgia logo na primeira consulta. 

Muitas vezes, o tratamento pode ser feito com medidas conservadoras.

O mais importante é entender a origem do problema e buscar uma solução eficaz e segura.

Quando a cirurgia é necessária

Em alguns casos, a cirurgia é a melhor opção para evitar complicações ou melhorar a qualidade de vida. Nessas situações, o neurocirurgião:

  • Planeja o procedimento com base em exames detalhados
  • Explica os riscos e benefícios com clareza
  • Escolhe técnicas menos invasivas sempre que possível
  • Trabalha para garantir o máximo de segurança e recuperação mais rápida

O papel do neurocirurgião é oferecer um tratamento preciso, respeitando o tempo e a condição de cada paciente. 

Com conhecimento técnico e cuidado individualizado, ele ajuda a restaurar funções e aliviar dores que afetam o dia a dia.

Quais doenças são tratadas por um neurocirurgião?

O neurocirurgião trata doenças que afetam o cérebro, a medula espinhal, a coluna vertebral e os nervos. 

Essas condições podem causar dor, perda de movimento, alterações na sensibilidade e até risco de vida.

Algumas doenças exigem cirurgia. Outras, apenas acompanhamento especializado.

Veja as principais condições atendidas por esse especialista:

1. Problemas na coluna vertebral

Essas são as causas mais comuns de consulta:

  • Hérnia de disco

  • Estenose do canal vertebral
  • Espondilolistese
  • Fraturas na coluna
  • Tumores na coluna
  • Doenças degenerativas

Essas condições costumam causar dor intensa, dormência, perda de força ou dificuldade para caminhar.

2. Lesões no cérebro

O neurocirurgião também atua em casos que envolvem o sistema nervoso central. Entre eles:

  • Traumatismos cranianos
  • Hematomas cerebrais
  • Hidrocefalia
  • Tumores cerebrais
  • Malformações vasculares
  • Crises convulsivas de causa cirúrgica

Em muitos desses casos, o tempo é essencial. O diagnóstico precoce pode salvar vidas.

3. Doenças da medula espinhal

A medula é responsável pela comunicação entre o cérebro e o corpo. Problemas nessa região podem afetar todo o organismo.

Entre as doenças mais comuns:

  • Compressões medulares
  • Lesões traumáticas
  • Tumores da medula
  • Síndromes dolorosas

Essas condições podem causar formigamento, fraqueza ou paralisia.

4. Alterações nos nervos periféricos

Os nervos periféricos levam comandos do cérebro até os músculos. Quando estão comprimidos ou lesionados, provocam sintomas como:

  • Dor em queimação
  • Sensação de choque
  • Diminuição da sensibilidade
  • Fraqueza muscular

Algumas causas comuns:

  • Síndromes compressivas (como nas mãos ou pernas)
  • Lesões traumáticas
  • Tumores nos nervos

Em muitos casos, pequenas cirurgias podem resolver o problema.

5. Condições congênitas ou do desenvolvimento

O neurocirurgião também atua em alterações que surgem desde o nascimento ou se desenvolvem ao longo da vida. Como, por exemplo:

  • Malformações cranianas
  • Alterações na coluna (como escoliose severa)
  • Deformidades cerebrais

Essas doenças costumam ser acompanhadas desde cedo, com avaliações periódicas.

O papel do neurocirurgião é avaliar cada caso com atenção. 

Nem toda doença exige cirurgia. 

Mas, em muitas situações, o tratamento especializado pode evitar complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Sintomas que podem indicar a necessidade de uma consulta com neurocirurgião

Nem sempre é fácil saber quando procurar um neurocirurgião. 

Muitos sintomas parecem simples no início, mas podem esconder problemas mais graves.

A seguir, veja os sinais de alerta que merecem atenção:

1. Dor intensa e persistente na coluna

  • Dor que não melhora com o tempo
  • Sensação de peso nas costas
  • Dor que irradia para braços ou pernas
  • Dificuldade para ficar em pé ou caminhar

Esses sinais podem indicar compressões na coluna ou hérnias de disco.

2. Dormência, formigamento ou perda de força

Esses sintomas são comuns em problemas nos nervos ou na medula espinhal.

Fique atento se perceber:

  • Sensação de formigamento constante nas mãos ou pés
  • Dificuldade para segurar objetos
  • Fraqueza ao subir escadas ou caminhar
  • Perda de sensibilidade em partes do corpo

3. Dores de cabeça fora do comum

Nem toda dor de cabeça é simples.

É importante procurar um especialista se houver:

  • Dor súbita e muito forte
  • Dor acompanhada de vômito ou visão turva
  • Alterações no comportamento
  • Crises frequentes e sem causa aparente

Esses sinais podem indicar alterações no cérebro.

4. Alterações nos movimentos ou no equilíbrio

Alguns problemas na medula ou no cérebro afetam a coordenação.

Observe:

  • Dificuldade para andar em linha reta
  • Perda de equilíbrio sem motivo
  • Tremores involuntários
  • Movimentos lentos ou rígidos

5. Traumas ou lesões na cabeça ou coluna

Em casos de quedas, batidas ou acidentes, é fundamental buscar avaliação especializada, mesmo que os sintomas apareçam dias depois.

6. Alterações urinárias ou intestinais sem explicação

Em algumas situações, esses sintomas podem ter origem neurológica. 

Especialmente se virem acompanhados de dor na lombar ou perda de força nas pernas.

Quanto mais cedo for feita a avaliação, maiores são as chances de um tratamento eficaz. 

O neurocirurgião é o profissional indicado para investigar esses sinais e indicar o melhor caminho para cada caso.

Quando procurar um neurocirurgião com urgência

Algumas situações exigem avaliação imediata com um neurocirurgião. Atrasar o atendimento pode trazer riscos sérios à saúde e até à vida do paciente.

A seguir, veja os principais sinais de urgência:

1. Perda súbita de força em braços ou pernas

  • Incapacidade de levantar objetos
  • Dificuldade para andar ou se movimentar
  • Sensação de paralisia parcial ou total

Esses sintomas podem indicar uma compressão aguda na medula ou um problema vascular cerebral.

2. Alteração súbita na fala ou na consciência

  • Dificuldade para falar ou entender palavras
  • Confusão mental repentina
  • Sonolência excessiva sem causa aparente
  • Perda de consciência, mesmo que rápida

Esses sinais podem ser indicativos de lesão cerebral, sangramento ou outras condições graves.

3. Dor de cabeça muito forte e repentina

  • Dor que surge de forma explosiva
  • Dor acompanhada de vômito, rigidez no pescoço ou visão turva
  • Dor associada a perda de força ou desmaio

Esses casos devem ser avaliados com urgência. Podem indicar sangramento cerebral ou outras emergências neurológicas.

4. Traumatismos na cabeça ou coluna

  • Quedas com batida na cabeça
  • Acidentes de carro, moto ou bicicleta
  • Trauma com dor persistente no pescoço ou nas costas
  • Perda de memória após o impacto

Mesmo quando não há sintomas imediatos, é importante investigar possíveis lesões internas.

5. Incontinência urinária ou fecal de início súbito

Quando surgem de forma repentina, esses sintomas podem indicar compressão grave da medula espinhal. 

Exigem avaliação imediata para evitar sequelas.

6. Convulsões ou crises neurológicas inesperadas

A primeira crise convulsiva ou mudanças no padrão de crises já existentes são motivos para buscar ajuda especializada o quanto antes.

Nessas situações, o ideal é não esperar. 

A consulta com o neurocirurgião pode evitar complicações e garantir um tratamento rápido e eficaz.

Como é feito o diagnóstico pelo neurocirurgião?

O diagnóstico em neurocirurgia começa com uma escuta atenta. 

O médico analisa os sintomas, o histórico de saúde e a evolução do problema. 

A partir disso, define os próximos passos para confirmar a causa do quadro.

1. Entrevista detalhada com o paciente

Na primeira consulta, o neurocirurgião faz perguntas específicas para entender:

  • Quando os sintomas começaram
  • Como eles afetam o dia a dia
  • Se há fatores que pioram ou aliviam
  • Se houve traumas, quedas ou cirurgias anteriores
  • Histórico familiar de doenças neurológicas

Esse é o ponto de partida para uma avaliação precisa.

2. Exame físico e neurológico

Em seguida, o especialista realiza testes simples no consultório para avaliar:

  • Reflexos
  • Força muscular
  • Sensibilidade da pele
  • Coordenação motora
  • Equilíbrio e marcha
  • Capacidade de compreensão e fala

Esses sinais ajudam a identificar alterações no funcionamento do sistema nervoso.

3. Solicitação de exames de imagem

Para confirmar o diagnóstico, o neurocirurgião pode solicitar exames como:

  • Tomografia computadorizada – útil para detectar fraturas, sangramentos ou alterações na estrutura óssea
  • Ressonância magnética – ideal para visualizar tecidos moles, medula e estruturas cerebrais com mais detalhes
  • Raio-X da coluna – utilizado em casos de dor, alterações posturais ou traumas
  • Eletroneuromiografia (ENMG) – avalia a condução dos nervos periféricos e músculos

A escolha dos exames depende dos sintomas apresentados e da suspeita clínica.

4. Análise conjunta dos dados

Com as informações do exame físico e dos exames de imagem, o neurocirurgião consegue:

  • Confirmar o diagnóstico
  • Avaliar a gravidade do caso
  • Definir se há necessidade de cirurgia ou não
  • Propor o melhor plano de tratamento

5. Explicação clara para o paciente

Após a avaliação, o médico explica de forma simples:

  • O que foi encontrado nos exames
  • Qual é o problema de saúde identificado
  • Quais as opções de tratamento disponíveis
  • Quais são os riscos e benefícios de cada escolha

Essa conversa é essencial para que o paciente participe ativamente das decisões.

O diagnóstico feito por um neurocirurgião é cuidadoso e técnico. Mas também é humano. 

O objetivo é entender o que está acontecendo e propor um caminho seguro para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Quais tipos de cirurgia um neurocirurgião pode realizar?

O neurocirurgião é treinado para realizar procedimentos delicados em áreas fundamentais do corpo: cérebro, coluna, medula e nervos.

Essas cirurgias são feitas com técnicas modernas, que buscam o menor risco possível e a melhor recuperação para o paciente.

1. Cirurgias na coluna vertebral

São os procedimentos mais comuns na prática diária do neurocirurgião.

Incluem:

  • Retirada de hérnia de disco
  • Descompressão da medula e nervos
  • Correção de fraturas
  • Alívio de estenose do canal vertebral
  • Cirurgias minimamente invasivas e endoscópicas
  • Artrodeses (fixações com parafusos e hastes)

Essas cirurgias ajudam a aliviar dores crônicas, melhorar a mobilidade e evitar a progressão de lesões.

2. Cirurgias no cérebro

Essas intervenções exigem alto grau de precisão.

Entre as mais realizadas estão:

  • Remoção de tumores cerebrais
  • Tratamento de sangramentos e hematomas
  • Colocação de válvulas para drenagem (em casos de acúmulo de líquido)
  • Tratamento de malformações ou lesões vasculares
  • Cirurgias para epilepsia de difícil controle

Esses procedimentos podem salvar vidas e restaurar funções afetadas.

3. Cirurgias na medula espinhal

A medula é uma estrutura vital, que transmite os comandos do cérebro para o corpo.

O neurocirurgião atua em casos como:

  • Retirada de tumores medulares
  • Correção de compressões
  • Estabilização de fraturas
  • Liberação de aderências ou bloqueios

Essas cirurgias ajudam a evitar sequelas como perda de movimentos ou sensibilidade.

4. Cirurgias nos nervos periféricos

Esses procedimentos são indicados quando há compressão ou lesão em nervos dos braços, mãos, pernas ou outras regiões.

São exemplos:

  • Liberação de nervos comprimidos
  • Retirada de tumores nervosos
  • Reconstrução após traumas

Essas cirurgias podem recuperar funções motoras e aliviar dores intensas.

5. Cirurgias minimamente invasivas

Sempre que possível, o neurocirurgião opta por técnicas que:

  • Exigem cortes menores
  • Provocam menos sangramento
  • Reduzem o tempo de internação
  • Permitem recuperação mais rápida

A decisão pela técnica depende do tipo de doença, da localização e das condições do paciente.

As cirurgias realizadas por um neurocirurgião são planejadas com muito cuidado. 

O objetivo é oferecer segurança, aliviar os sintomas e devolver qualidade de vida.

A neurocirurgia sempre envolve cirurgia?

Apesar do nome, nem todo paciente que consulta com um neurocirurgião precisa passar por cirurgia.

O neurocirurgião também atua no diagnóstico, no acompanhamento e no tratamento clínico de diversas condições neurológicas. 

A cirurgia só é indicada quando realmente for necessária.

Quando a cirurgia não é o primeiro passo

Muitos casos podem ser tratados com medidas conservadoras. O neurocirurgião avalia:

  • A gravidade dos sintomas
  • O impacto no dia a dia do paciente
  • Os resultados dos exames de imagem
  • A resposta do corpo aos tratamentos iniciais

Se houver chance de melhora sem cirurgia, essa será a primeira opção.

Tratamentos não cirúrgicos comuns

Alguns exemplos de condutas adotadas antes de indicar uma cirurgia:

  • Reabilitação motora
  • Fortalecimento muscular com fisioterapia
  • Correções posturais
  • Controle de dores crônicas com acompanhamento especializado
  • Mudanças no estilo de vida

Essas estratégias ajudam a controlar o problema, melhorar a função do corpo e evitar intervenções mais complexas.

A decisão cirúrgica é técnica e responsável

Quando a cirurgia é indicada, é porque os benefícios superam os riscos. Ela pode ser necessária para:

  • Aliviar uma compressão grave
  • Corrigir uma deformidade estrutural
  • Tratar uma lesão progressiva
  • Prevenir danos permanentes
  • Recuperar funções perdidas

O neurocirurgião explica o passo a passo com clareza e só segue para o procedimento quando há segurança para o paciente.

Cada caso é único

Nem toda dor na coluna precisa de cirurgia. Nem todo sintoma neurológico exige uma intervenção imediata.

O papel do neurocirurgião é avaliar com cuidado e propor o caminho mais adequado para cada pessoa.

Recuperação após uma cirurgia neurológica: o que esperar?

A recuperação de uma cirurgia neurológica varia de acordo com o tipo de procedimento, a região operada e o estado de saúde do paciente.

Algumas cirurgias exigem apenas poucos dias de repouso. 

Outras podem demandar um acompanhamento mais longo.

1. Primeiros dias após a cirurgia

Nas primeiras 24 a 72 horas, é comum:

  • Sentir um pouco de dor no local da cirurgia
  • Ter dificuldade para se movimentar sozinho
  • Permanecer sob observação em ambiente hospitalar
  • Usar curativos e seguir orientações específicas

O neurocirurgião acompanha de perto essa fase e faz os ajustes necessários.

2. Retorno gradual das atividades

A volta à rotina depende do tipo de cirurgia e da resposta do corpo.

Em geral, o paciente deve:

  • Evitar esforço físico nas primeiras semanas
  • Fazer caminhadas leves, se liberado
  • Seguir uma rotina de repouso com movimentações orientadas
  • Comparecer às consultas de reavaliação

É importante respeitar os prazos indicados pelo médico para não comprometer a recuperação.

3. Cuidados com o corte cirúrgico

Alguns cuidados são essenciais para evitar infecções:

  • Manter o local sempre limpo e seco
  • Trocar os curativos conforme orientação
  • Observar sinais como vermelhidão, inchaço ou secreção
  • Comunicar qualquer sintoma incomum ao médico

O cuidado com a ferida influencia diretamente na cicatrização.

4. Reabilitação e fisioterapia

Em muitos casos, o paciente é encaminhado para fisioterapia. Isso ajuda a:

  • Recuperar a força muscular
  • Melhorar a postura e a marcha
  • Reduzir dores residuais
  • Acelerar o retorno às atividades normais

A reabilitação é parte importante do sucesso cirúrgico.

5. Expectativas realistas

É comum ter dúvidas sobre a velocidade da recuperação. Cada paciente tem seu tempo.

Algumas pessoas sentem melhora logo nos primeiros dias. 

Outras precisam de semanas ou até meses para perceber os resultados completos.

O acompanhamento próximo com o neurocirurgião é essencial para garantir uma boa evolução.

6. Suporte contínuo

Mesmo após a alta, o paciente não fica sozinho. O retorno ao consultório é feito em datas específicas, para:

  • Avaliar a cicatrização
  • Repetir exames, se necessário
  • Orientar o retorno ao trabalho ou atividades físicas
  • Prevenir complicações

O objetivo é garantir que o resultado da cirurgia seja duradouro e satisfatório.

A recuperação é um processo. Com paciência, orientação médica e cuidados corretos, o retorno à qualidade de vida é possível e seguro.

Importância de um neurocirurgião experiente e atualizado

A neurocirurgia exige precisão, técnica e profundo conhecimento. 

Por isso, contar com um neurocirurgião experiente faz toda a diferença.

A experiência traz segurança. A atualização constante garante o uso das melhores técnicas.

1. Decisões mais seguras

Um profissional com anos de prática clínica e cirúrgica sabe:

  • Identificar rapidamente o problema
  • Avaliar com precisão os exames
  • Decidir entre cirurgia ou tratamento conservador
  • Planejar o procedimento da forma mais segura possível

Isso reduz riscos e melhora os resultados.

2. Conhecimento das técnicas mais modernas

A medicina evolui todos os dias. Um neurocirurgião atualizado:

  • Participa de congressos e cursos técnicos
  • Estuda novas abordagens cirúrgicas
  • Utiliza tecnologias que tornam os procedimentos menos invasivos
  • Aplica métodos que aceleram a recuperação do paciente

Esse comprometimento com o conhecimento reflete diretamente na qualidade do atendimento.

3. Capacidade de adaptação a diferentes casos

Cada paciente tem uma história. Um quadro clínico. Um limite físico.

O neurocirurgião experiente sabe adaptar o tratamento às particularidades de cada pessoa. 

Isso evita condutas padronizadas e garante um cuidado mais humano.

4. Comunicação clara e empática

Além da técnica, é importante saber ouvir e explicar. Um profissional completo:

  • Tira dúvidas com paciência
  • Explica os exames com clareza
  • Apresenta todas as opções de tratamento
  • Gera confiança em cada etapa do cuidado

Esse acolhimento faz parte do processo de cura.

5. Redução de riscos e melhores resultados

A escolha de um profissional bem preparado impacta diretamente na sua saúde.

Com ele, você tem:

  • Menor chance de complicações
  • Cirurgias mais precisas
  • Recuperação mais tranquila
  • Mais segurança em cada decisão

A experiência e a atualização médica caminham juntas. 

Escolher um neurocirurgião qualificado é investir em um cuidado que une conhecimento, responsabilidade e respeito pela vida.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *